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  • image/svg+xml art designer at PLoS, modified by Wikipedia users Nina, Beao, JakobVoss, and AnonMoos Open Access logo, converted into svg, designed by PLoS. This version with transparent background. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Open_Access_logo_PLoS_white.svg art designer at PLoS, modified by Wikipedia users Nina, Beao, JakobVoss, and AnonMoos http://www.plos.org/
    Authors: Dalla Riva, Leura;

    This work starts from a critical analysis, based on Marxist thought, about the role of agriculture for the emergence of capitalism and the metabolic rupture in the relationship between human beings and nature. Historically contextualizing the advent of current environmental problems as the result of the appropriation and exploitation of the human being on nature and on the human being in the capitalist mode of production, agroecology is presented as a sustainable alternative to this model for operating in a logic external to that of capital. In this context, the objective is to verify the barriers to agroecology as a sustainable productive practice and as a right in the current phase of capitalism, using the MST as an example. To this end, the dialectical historical materialism and the following form of exposure are adopted as a method: 1. Addressing agroecology as a sustainable productive practice capable of overcoming the metabolic rupture created by the capitalist mode of production between human beings and nature; 2. Analyze agroecology in the apparent legal form in the light of sustainability and in the positive law in norms; 3. Check the barriers to agroecology as a sustainable productive practice and as a right in the current phase of financialized capitalism and the Brazilian example of the MST. It is concluded that, as a practice, agroecology is an agricultural production system that uses non-capitalist and non-exploratory agronomic methods and, therefore, it differs from other “sustainable” proposals. From a Marxist conception of right as a social form that has an essence and an appearance, analyzing agroecology as a right in the light of the constitutional principle of sustainability and in the law, it is concluded that agroecology has a wide basis to be defended legally, at least in appearance. However, before any other obstacle to its implementation, agroecology as a productive practice and as a right (appearance) finds the very essence of right as a legal form necessary for the operability of capitalist society and linked to it as an obstacle. It also encounters obstacles in the challenges imposed by the increasing financialization of capital through which corporations have come to control governments, the judiciary, the media, international organizations, civil society organizations, public opinion, in addition to the legislature itself. In this context, the political use of legal norms in the struggle for agroecology becomes relevant as it must seek to curb the destructive effects of capitalist exploitation on nature, providing more time for the development of revolutionary struggles. Agroecology, in Brazil, stands out for the struggle of the Movement of Landless Rural Workers (MST) that has been carrying out, through this productive practice, a progressive revolution in the means of production. Este trabalho parte da análise crítica, fundamentada no pensamento marxista, acerca do papel da agricultura para o surgimento do capitalismo e da ruptura metabólica na relação entre seres humanos e natureza. Contextualizando historicamente o advento dos problemas ambientais atuais como frutos da apropriação e exploração do ser humano sobre a natureza e sobre o próprio ser humano no modo de produção capitalista, apresenta-se a agroecologia como alternativa sustentável a esse modelo por operar numa lógica externa a do capital. Nesse contexto, objetiva-se verificar os entraves à agroecologia como prática produtiva sustentável e como direito na atual fase do capitalismo, tendo como exemplo o MST. Para tanto, adota-se como método o materialismo histórico dialético e a seguinte forma de exposição: 1. Abordar a agroecologia como prática produtiva sustentável capaz de superar a ruptura metabólica criada pelo modo de produção capitalista entre seres humanos e natureza; 2. Analisar a agroecologia na forma jurídica aparente à luz da sustentabilidade e no direito positivado em normas; 3. Verificar os entraves à agroecologia como prática produtiva sustentável e como direito na atual fase do capitalismo financeirizado e o exemplo brasileiro do MST. Conclui-se que, como prática, a agroecologia é um sistema produtivo agrícola que utiliza métodos agronômicos não capitalistas e não exploratórios e, por isso, diferencia-se das demais propostas “sustentáveis”. A partir de uma concepção marxista do direito enquanto forma social que possui uma essência e uma aparência, analisando a agroecologia como direito à luz do princípio constitucional da sustentabilidade e no direito posto, conclui-se que a agroecologia possui vasto fundamento para ser defendida juridicamente, pelo menos na aparência. Contudo, antes de qualquer outro empecilho para sua implementação, a agroecologia como prática produtiva e como direito (aparência) encontra como entrave a própria essência do direito como forma jurídica necessária à operabilidade da sociedade capitalista e com ela vinculada. Encontra também entraves nos desafios impostos pela financeirização cada vez maior do capital por meio da qual as corporações passaram a controlar os governos, o Judiciário, a mídia, os organismos internacionais, as organizações da sociedade civil, a opinião pública, além do próprio legislativo. Nesse contexto, o uso político das normas jurídicas na luta pela agroecologia se torna relevante na medida que deve buscar frear os efeitos destrutivos da exploração capitalista sobre a natureza, proporcionando mais tempo para o desenvolvimento das lutas revolucionárias. A agroecologia, no Brasil, se destaca pela luta do Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que vem realizando por meio desta prática produtiva uma revolução progressiva dos meios de produção.

    image/svg+xml art designer at PLoS, modified by Wikipedia users Nina, Beao, JakobVoss, and AnonMoos Open Access logo, converted into svg, designed by PLoS. This version with transparent background. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Open_Access_logo_PLoS_white.svg art designer at PLoS, modified by Wikipedia users Nina, Beao, JakobVoss, and AnonMoos http://www.plos.org/ LAReferencia - Red F...arrow_drop_down
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    Authors: Oxenswärdh, Anette;

    Introdução: O conceito de sustentabilidade tornou-se num dos mais utilizados e controversos de hoje. Portanto, é importante desenvolver atividades em todos os contextos educacionais, a fim de aumentar a compreensão dos objetivos para uma prática mais sustentável. Isso também significa que os próprios professores devem assumir mais responsabilidade pelas suas atribuições, interpretar e entender o conteúdo do conceito de sustentabilidade e a exigência de novos cursos. Eles precisam, sem dúvida e naturalmente, novos métodos e ferramentas. Tradicionalmente, os professores planeiam individualmente as suas aulas, avaliações e diferentes tarefas. De forma gradual, isso está a mudar devido às abordagens de sustentabilidade. Hoje, existe a necessidade de práticas coletivas de aprendizagem, não só entre os estudantes, mas também entre os próprios professores ao nível do ensino universitário. Objetivo: Identificar como os alunos estão a usar o design da unidade para criar conhecimento sobre Desenvolvimento de Negócios Sustentáveis, dentro da divisão de Tecnologia de Qualidade do Departamento de Ciências da Engenharia da Universidade de Uppsala. Métodos: Este artigo analisa uma unidade curricular denominada Desenvolvimento de Negócios Sustentáveis, na Universidade de Uppsala, no 2º semestre de 2017. A unidade curricular incluiu exercícios teóricos e práticos. Neste estudo foram aplicados métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos e usadas como fontes empíricas entrevistas, observações e discussões de focus group com estudantes e documentação da unidade curricular. Resultados: Os estudantes aprenderam através de processos de aprendizagem individuais e coletivos. Estudos de literatura, sequências de aprendizagem, organizadas individualmente, deram-lhes a compreensão e as ferramentas para uma maior aprendizagem. As discussões em grupo clarificaram e aprofundaram a compreensão do conceito de sustentabilidade. Os alunos perceberam que todo o processo de aprendizagem se tornou mais fácil de gerir através da aprendizagem coletiva. Investigação mostra que é necessário equilibrar esses dois processos de aprendizagem para maximizar a aprendizagem dos alunos. Os processos de aprendizagem coletiva parecem mesmo apoiar alunos de baixa performance. Conclusões: Os resultados mostram que as organizações educacionais têm grande necessidade de criar ferramentas e organizar estruturas e dar espaço e tempo para esse tipo combinado de aprendizagem para todos os alunos. Aprendizagem na sua globalidade e não apenas para o conceito e questões relacionadas com a sustentabilidade. Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health, No 4 (2017): Series 2, n.º 4

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    Millenium
    Article . 2017 . Peer-reviewed
    Data sources: Crossref
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    Millenium
    Article
    License: CC BY
    Data sources: UnpayWall
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    Millenium
    Article . 2017
    License: CC BY
    Data sources: Datacite
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    Millenium
    Article . 2017
    Data sources: DOAJ
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      Millenium
      Article . 2017 . Peer-reviewed
      Data sources: Crossref
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      Millenium
      Article
      License: CC BY
      Data sources: UnpayWall
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      Millenium
      Article . 2017
      License: CC BY
      Data sources: Datacite
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      Millenium
      Article . 2017
      Data sources: DOAJ
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    Authors: Castro, Maviael Fonsêca de;

    A perspectiva “modos de vida” nos remete a pensar em estratégias de subsistencia das familias, que são variáveis conforme o contexto e as visões de mundo construídas na trajetória histórica de cada comunidade tradicional. Os modos de vida constituem sínteses de visões de mundo, de perspectivas, de artes de trabalho e especialidades, conjugados num processo de adaptação ao lugar e a seus recursos, imprimindo perspectivas de bem viver como aprendizados sociais. Nessa tese buscou-se refletir sobre a proposta de convergência para a construção coletiva do conhecimento e inovação com povos tradicionais. Atualmente os desafios da pesquisa para o desenvolvimento são majoritariamente relativos às formas de interação entre conhecimento científico-popular. Estudos de caso acerca de esforços de coconstrução revelam que o processo mostra-se permeado pelas configurações específicas das relações sociais em cada sociedade; onde as representações que cada um faz do outro são fortes balizadores do comportamento dos atores participantes do processo e têm limitado as possibilidades de interações desejadas. Assim, procuramos, através da observação participante, fazer uma análise contextual de estratégias de sobrevivência; da construção social do conhecimento na instituição de um sistema local de conhecimento e inovação e avaliar a presença da pesquisa cientifica neste; e por fim, analisar a possibilidade de uma nova abordagem para a pesquisa, baseada na co-inovação no contexto concreto dos povos da maré do complexo estuarino do rio Formoso, Pernambuco, Brasil. No estudo encontramos um grupo social peculiar envolvido, e inserido, em uma complexa rede de influências e interferências, de pressões e oportunidades. Verificamos que o extrativismo de recursos do mangue tem papel importante nas estratégias de subsistência das famílias e que o modo de vida do povo da maré se mantém vivo apesar das dificuldades, em função da existência de uma identidade consolidada. A identidade, portanto, é perpetuada com base em um modo de vida com estrategias em permanente reconfiguração com base na exploração das oportunidades complementares à estratégia produtiva e econômica central (pesca artesanal). Considerando oportuno seguir a proposição de uma realidade construída socialmente verificamos como se constroem as inovações que asseguram as estratégias adaptativas, descrevendo-se o sistema local de conhecimento e inovação em duas comunidades verificando-se que, no caso, esses estruturam-se com foco no conhecimento do senso comum, mas poderiam se afirmar junto à sociedade através de uma maior integração com a ciência. . O desafio inicial para que a inovação torne-se uma ferramenta para a sustentabilidade dos povos da maré seria de buscar estratégias conciliadoras entre os sistemas especialista e tradicional, apontando para possível rede de diálogo convergente. O estudo de um caso de coinovação com pescadores de Tamandare, em torno da ostreicultura, evidenciou que além de desafios relativos a hierarquia de saberes, questões identitarias e de projeto de futuro influenciam na dinâmica de colaboração entre pesquisadores e pescadores artesanais. The prospect "livelihoods" leads us to think of subsistence strategies of the families, which are variable depending on the context and the worldviews built in the historical trajectory of each traditional community. The livelihoods are summaries of world views, perspectives, work's gear and specialties, combined in a process of adaptation to the place and its resources, printing prospects of living well as social learning. In this thesis we tried to reflect on the proposal of convergence to the collective construction of knowledge and innovation with traditional peoples. Currently the challenges of research for development are mostly related to forms of interaction between scientific and popular knowledge. Case studies about cobuilding efforts show that the process is permeated by specific configurations of social relations in every society; where the representations that each makes the other are strong makers of the behavior of the main participants of the process and have limited the desired interactions possibilities. So we try, through participant observation, make a contextual analysis of coping strategies; the social construction of knowledge in the establishment of a local system of knowledge and innovation and evaluate the presence of scientific research in this; and finally, examine the possibility of a new approach to research, based on coinnovation in the concrete context of the peoples of tide in Formoso river , Pernambuco, Brazil. In the study found a particular social group involved, and inserted in a complex network of influences and interference, pressures and opportunities. We found that the extraction of mangrove resources plays an important role in household livelihood strategies and to people of the tide to live on despite the difficulties, due to the existence of a consolidated identity. The identity is therefore perpetuated based on a way of life with strategies in permanent reconfiguration based on the exploitation of additional opportunities to the central productive and economic strategy (artisanal fisheries). Whereas appropriate following the proposal of a socially constructed reality looked like build innovations that ensure adaptive strategies, describing the local system of knowledge and innovation in both communities verifying that, in this case, these are structured with a focus on knowledge of common sense, but could be said to society through greater integration with science. The initial challenge for innovation to become a tool for the sustainability of tide people would seek conciliatory strategies between expert and traditional systems, pointing to possible dialogue converged network. The study of a case of co-innovation with Tamandare fishermen, around the oyster farming, showed that in addition to challenges related to knowledge hierarchy, identitarias issues and future project influence the dynamics of collaboration between researchers and artisanal fishermen. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES

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    Authors: Dalla Riva, Leura;

    This work starts from a critical analysis, based on Marxist thought, about the role of agriculture for the emergence of capitalism and the metabolic rupture in the relationship between human beings and nature. Historically contextualizing the advent of current environmental problems as the result of the appropriation and exploitation of the human being on nature and on the human being in the capitalist mode of production, agroecology is presented as a sustainable alternative to this model for operating in a logic external to that of capital. In this context, the objective is to verify the barriers to agroecology as a sustainable productive practice and as a right in the current phase of capitalism, using the MST as an example. To this end, the dialectical historical materialism and the following form of exposure are adopted as a method: 1. Addressing agroecology as a sustainable productive practice capable of overcoming the metabolic rupture created by the capitalist mode of production between human beings and nature; 2. Analyze agroecology in the apparent legal form in the light of sustainability and in the positive law in norms; 3. Check the barriers to agroecology as a sustainable productive practice and as a right in the current phase of financialized capitalism and the Brazilian example of the MST. It is concluded that, as a practice, agroecology is an agricultural production system that uses non-capitalist and non-exploratory agronomic methods and, therefore, it differs from other “sustainable” proposals. From a Marxist conception of right as a social form that has an essence and an appearance, analyzing agroecology as a right in the light of the constitutional principle of sustainability and in the law, it is concluded that agroecology has a wide basis to be defended legally, at least in appearance. However, before any other obstacle to its implementation, agroecology as a productive practice and as a right (appearance) finds the very essence of right as a legal form necessary for the operability of capitalist society and linked to it as an obstacle. It also encounters obstacles in the challenges imposed by the increasing financialization of capital through which corporations have come to control governments, the judiciary, the media, international organizations, civil society organizations, public opinion, in addition to the legislature itself. In this context, the political use of legal norms in the struggle for agroecology becomes relevant as it must seek to curb the destructive effects of capitalist exploitation on nature, providing more time for the development of revolutionary struggles. Agroecology, in Brazil, stands out for the struggle of the Movement of Landless Rural Workers (MST) that has been carrying out, through this productive practice, a progressive revolution in the means of production. Este trabalho parte da análise crítica, fundamentada no pensamento marxista, acerca do papel da agricultura para o surgimento do capitalismo e da ruptura metabólica na relação entre seres humanos e natureza. Contextualizando historicamente o advento dos problemas ambientais atuais como frutos da apropriação e exploração do ser humano sobre a natureza e sobre o próprio ser humano no modo de produção capitalista, apresenta-se a agroecologia como alternativa sustentável a esse modelo por operar numa lógica externa a do capital. Nesse contexto, objetiva-se verificar os entraves à agroecologia como prática produtiva sustentável e como direito na atual fase do capitalismo, tendo como exemplo o MST. Para tanto, adota-se como método o materialismo histórico dialético e a seguinte forma de exposição: 1. Abordar a agroecologia como prática produtiva sustentável capaz de superar a ruptura metabólica criada pelo modo de produção capitalista entre seres humanos e natureza; 2. Analisar a agroecologia na forma jurídica aparente à luz da sustentabilidade e no direito positivado em normas; 3. Verificar os entraves à agroecologia como prática produtiva sustentável e como direito na atual fase do capitalismo financeirizado e o exemplo brasileiro do MST. Conclui-se que, como prática, a agroecologia é um sistema produtivo agrícola que utiliza métodos agronômicos não capitalistas e não exploratórios e, por isso, diferencia-se das demais propostas “sustentáveis”. A partir de uma concepção marxista do direito enquanto forma social que possui uma essência e uma aparência, analisando a agroecologia como direito à luz do princípio constitucional da sustentabilidade e no direito posto, conclui-se que a agroecologia possui vasto fundamento para ser defendida juridicamente, pelo menos na aparência. Contudo, antes de qualquer outro empecilho para sua implementação, a agroecologia como prática produtiva e como direito (aparência) encontra como entrave a própria essência do direito como forma jurídica necessária à operabilidade da sociedade capitalista e com ela vinculada. Encontra também entraves nos desafios impostos pela financeirização cada vez maior do capital por meio da qual as corporações passaram a controlar os governos, o Judiciário, a mídia, os organismos internacionais, as organizações da sociedade civil, a opinião pública, além do próprio legislativo. Nesse contexto, o uso político das normas jurídicas na luta pela agroecologia se torna relevante na medida que deve buscar frear os efeitos destrutivos da exploração capitalista sobre a natureza, proporcionando mais tempo para o desenvolvimento das lutas revolucionárias. A agroecologia, no Brasil, se destaca pela luta do Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que vem realizando por meio desta prática produtiva uma revolução progressiva dos meios de produção.

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    Authors: Oxenswärdh, Anette;

    Introdução: O conceito de sustentabilidade tornou-se num dos mais utilizados e controversos de hoje. Portanto, é importante desenvolver atividades em todos os contextos educacionais, a fim de aumentar a compreensão dos objetivos para uma prática mais sustentável. Isso também significa que os próprios professores devem assumir mais responsabilidade pelas suas atribuições, interpretar e entender o conteúdo do conceito de sustentabilidade e a exigência de novos cursos. Eles precisam, sem dúvida e naturalmente, novos métodos e ferramentas. Tradicionalmente, os professores planeiam individualmente as suas aulas, avaliações e diferentes tarefas. De forma gradual, isso está a mudar devido às abordagens de sustentabilidade. Hoje, existe a necessidade de práticas coletivas de aprendizagem, não só entre os estudantes, mas também entre os próprios professores ao nível do ensino universitário. Objetivo: Identificar como os alunos estão a usar o design da unidade para criar conhecimento sobre Desenvolvimento de Negócios Sustentáveis, dentro da divisão de Tecnologia de Qualidade do Departamento de Ciências da Engenharia da Universidade de Uppsala. Métodos: Este artigo analisa uma unidade curricular denominada Desenvolvimento de Negócios Sustentáveis, na Universidade de Uppsala, no 2º semestre de 2017. A unidade curricular incluiu exercícios teóricos e práticos. Neste estudo foram aplicados métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos e usadas como fontes empíricas entrevistas, observações e discussões de focus group com estudantes e documentação da unidade curricular. Resultados: Os estudantes aprenderam através de processos de aprendizagem individuais e coletivos. Estudos de literatura, sequências de aprendizagem, organizadas individualmente, deram-lhes a compreensão e as ferramentas para uma maior aprendizagem. As discussões em grupo clarificaram e aprofundaram a compreensão do conceito de sustentabilidade. Os alunos perceberam que todo o processo de aprendizagem se tornou mais fácil de gerir através da aprendizagem coletiva. Investigação mostra que é necessário equilibrar esses dois processos de aprendizagem para maximizar a aprendizagem dos alunos. Os processos de aprendizagem coletiva parecem mesmo apoiar alunos de baixa performance. Conclusões: Os resultados mostram que as organizações educacionais têm grande necessidade de criar ferramentas e organizar estruturas e dar espaço e tempo para esse tipo combinado de aprendizagem para todos os alunos. Aprendizagem na sua globalidade e não apenas para o conceito e questões relacionadas com a sustentabilidade. Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health, No 4 (2017): Series 2, n.º 4

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    Authors: Castro, Maviael Fonsêca de;

    A perspectiva “modos de vida” nos remete a pensar em estratégias de subsistencia das familias, que são variáveis conforme o contexto e as visões de mundo construídas na trajetória histórica de cada comunidade tradicional. Os modos de vida constituem sínteses de visões de mundo, de perspectivas, de artes de trabalho e especialidades, conjugados num processo de adaptação ao lugar e a seus recursos, imprimindo perspectivas de bem viver como aprendizados sociais. Nessa tese buscou-se refletir sobre a proposta de convergência para a construção coletiva do conhecimento e inovação com povos tradicionais. Atualmente os desafios da pesquisa para o desenvolvimento são majoritariamente relativos às formas de interação entre conhecimento científico-popular. Estudos de caso acerca de esforços de coconstrução revelam que o processo mostra-se permeado pelas configurações específicas das relações sociais em cada sociedade; onde as representações que cada um faz do outro são fortes balizadores do comportamento dos atores participantes do processo e têm limitado as possibilidades de interações desejadas. Assim, procuramos, através da observação participante, fazer uma análise contextual de estratégias de sobrevivência; da construção social do conhecimento na instituição de um sistema local de conhecimento e inovação e avaliar a presença da pesquisa cientifica neste; e por fim, analisar a possibilidade de uma nova abordagem para a pesquisa, baseada na co-inovação no contexto concreto dos povos da maré do complexo estuarino do rio Formoso, Pernambuco, Brasil. No estudo encontramos um grupo social peculiar envolvido, e inserido, em uma complexa rede de influências e interferências, de pressões e oportunidades. Verificamos que o extrativismo de recursos do mangue tem papel importante nas estratégias de subsistência das famílias e que o modo de vida do povo da maré se mantém vivo apesar das dificuldades, em função da existência de uma identidade consolidada. A identidade, portanto, é perpetuada com base em um modo de vida com estrategias em permanente reconfiguração com base na exploração das oportunidades complementares à estratégia produtiva e econômica central (pesca artesanal). Considerando oportuno seguir a proposição de uma realidade construída socialmente verificamos como se constroem as inovações que asseguram as estratégias adaptativas, descrevendo-se o sistema local de conhecimento e inovação em duas comunidades verificando-se que, no caso, esses estruturam-se com foco no conhecimento do senso comum, mas poderiam se afirmar junto à sociedade através de uma maior integração com a ciência. . O desafio inicial para que a inovação torne-se uma ferramenta para a sustentabilidade dos povos da maré seria de buscar estratégias conciliadoras entre os sistemas especialista e tradicional, apontando para possível rede de diálogo convergente. O estudo de um caso de coinovação com pescadores de Tamandare, em torno da ostreicultura, evidenciou que além de desafios relativos a hierarquia de saberes, questões identitarias e de projeto de futuro influenciam na dinâmica de colaboração entre pesquisadores e pescadores artesanais. The prospect "livelihoods" leads us to think of subsistence strategies of the families, which are variable depending on the context and the worldviews built in the historical trajectory of each traditional community. The livelihoods are summaries of world views, perspectives, work's gear and specialties, combined in a process of adaptation to the place and its resources, printing prospects of living well as social learning. In this thesis we tried to reflect on the proposal of convergence to the collective construction of knowledge and innovation with traditional peoples. Currently the challenges of research for development are mostly related to forms of interaction between scientific and popular knowledge. Case studies about cobuilding efforts show that the process is permeated by specific configurations of social relations in every society; where the representations that each makes the other are strong makers of the behavior of the main participants of the process and have limited the desired interactions possibilities. So we try, through participant observation, make a contextual analysis of coping strategies; the social construction of knowledge in the establishment of a local system of knowledge and innovation and evaluate the presence of scientific research in this; and finally, examine the possibility of a new approach to research, based on coinnovation in the concrete context of the peoples of tide in Formoso river , Pernambuco, Brazil. In the study found a particular social group involved, and inserted in a complex network of influences and interference, pressures and opportunities. We found that the extraction of mangrove resources plays an important role in household livelihood strategies and to people of the tide to live on despite the difficulties, due to the existence of a consolidated identity. The identity is therefore perpetuated based on a way of life with strategies in permanent reconfiguration based on the exploitation of additional opportunities to the central productive and economic strategy (artisanal fisheries). Whereas appropriate following the proposal of a socially constructed reality looked like build innovations that ensure adaptive strategies, describing the local system of knowledge and innovation in both communities verifying that, in this case, these are structured with a focus on knowledge of common sense, but could be said to society through greater integration with science. The initial challenge for innovation to become a tool for the sustainability of tide people would seek conciliatory strategies between expert and traditional systems, pointing to possible dialogue converged network. The study of a case of co-innovation with Tamandare fishermen, around the oyster farming, showed that in addition to challenges related to knowledge hierarchy, identitarias issues and future project influence the dynamics of collaboration between researchers and artisanal fishermen. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES

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