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Voluntary environmental programs have been widely used as greenhouse gas reduction instruments in developed countries. However, their role in developing countries is understudied. Previous research has called for comparative case studies to build knowledge on this topic. Four case studies from Brazil, Vietnam, and India are analyzed by interviews and a document review. The main findings suggest that the programs’ quality criteria and the industry drivers for involvement are often varied. Although the study did not quantitatively assessed the programs’ effectiveness to reduce the participants’ greenhouse emissions, qualitative proxies have been used as an option for assessing the credibility of voluntary environmental programs as tools for reducing GHG emissions. The results suggest that industrial voluntary environmental programs in developing countries can be credible complementary policy instruments. Further, voluntary programs can increase their credibility and public acceptance under these conditions: are embedded in an institutional context which enhances their credibility, are matched with the appropriate command-and-control or market instruments, that the industry follows its own incentives to participate, and the program is designed with certain quality criteria.

Este artigo pretende fazer uma reflexão sobre metodologia a ser desenvolvida e utilizada num projeto de desenvolvimento local, através das ações protagonizadas pela própria comunidade. Para isso parte de uma discussão sobre o conceito de desenvolvimento sustentável, e a seguir propõe a busca de formas alternativas para entender os processos utilizados pelas comunidades para se adaptarem a seus processos de desenvolvimento quando são impactadas em diversos graus pelos fenômenos da globalização. Utilizando os conceitos de espaço e tempo, sob a ótica de Milton Santos, e trazendo como um dos fatores de analise a questão sócio ambiental, propõe que a mudança se inicie pelos próprios pesquisadores através da forma de incluir estas comunidades nos processos de decisão no que tange aos projetos desenvolvidos com e para elas. Propõe também que busquem capacitar diferentes lideranças para que as políticas públicas sejam gestadas a partir das comunidades, de suas necessidades e da forma como gerem seus próprios projetos.