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O projeto “From the World to the House”, surge num contexto em que a Federação das Associações Juvenis do Distrito do Porto após ter acolhido o seu primeiro grupo de voluntários/as SVE no ano de 2016/2017, pretende continuar com esta dinâmica internacional obtida com esta experiência. Pretende-se que o SVE seja um projeto a longo prazo, dando a oportunidade a outros/as jovens de participarem num projeto internacional e apoiarem o desenvolvimento da Federação. Por outro lado, este projeto permitirá que estes/as jovens desenvolvam competências muito importantes sob o ponto de vista da sua integração profissional, empoderando-os/as e fazendo-os agentes da mudança de si próprios/as e da comunidade envolvente. Pretende-se, com o projeto, acolher, na Casa das Associações, três voluntários/as com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos, originários de países de culturas muito distintas: Turquia, Lituânia e Grécia. A voluntária lituana assumirá as funções de Dinamizadora Associativo da Casa das Associações; o voluntário grego será Promotor do diálogo intercultural e inclusão social e o voluntário turco será Dinamizador Cultural. No entanto, sendo a CASA um espaço colaborativo e de trabalho em rede, ter-se-á o cuidado de conjugar os perfis dos/as 3 voluntários/as e a natureza das associações/grupo informal de jovens: 1. No âmbito das Redes de Juventude; 2. No âmbito da Interculturalidade e da inclusão social; 3. No âmbito Artístico. Espera-se que: 1. adquiram conhecimentos variados, com destaque, no caso da voluntária Lituana, para o associativismo juvenil, a educação não formal, e as políticas de juventude; 2. adquiram conhecimentos variados, com destaque, no caso do voluntário Turco, para o âmbito cultural e artístico, nomeadamente, na gestão e organização de eventos culturais, na captação de jovens artistas e o conhecimento mais aprofundado da vida cultural do Porto; Por outro lado, desenvolverá pequenas atividades com enfoque na inclusão social e diálogo intercultural; 3. adquiram conhecimentos variados, com destaque, no caso do voluntário Grego, para a inclusão social e diálogo intercultural, nomeadamente da realidade das comunidades migrantes e refugiadas em Portugal e das comunidades marginalizadas; 2. Desenvolvam competências pessoais, sociais e profissionais, tais como a assertividade, trabalho em equipa, relacionamento interpessoal, criatividade, empreendedorismo, flexibilidade, capacidade de adaptação; capacidade de empatia; capacidade de resolver problemas; propensão para aprender; capacidade de valorizar e integrar a diferença. 3. Desenvolvam competências transversais, tais como a tolerância para a interculturalidade, o reconhecimento da importância da diversidade, a competência de aprender a aprender, com base em momentos de avaliação e reflexão; 3. Adquiram conhecimentos de cultura portuguesa, nomeadamente, ao nível da língua portuguesa (oralidade e escrita), da gastronomia e geografia; 4. Desenvolvam competências de língua inglesa; Através de uma metodologia participativa, baseada na sua autoavaliação pessoal os/as voluntários/as terão direito a um certificado Youthpass no final do seu período de voluntariado. Serão criados momentos que fomentem o processo de reflexão e consciencialização dos/as participantes sobre o processo de aprendizagem, que será desenvolvido com recurso à criação de um Diário de Bordo, reuniões semanais com os/as coordenadores/as, mentores/as e através da escrita no blogue “Porto Pulses”. Com este projeto pretende-se que os destinatários diretos e indiretos: i. aumentem a sua consciência e vivência de valores europeus como: o respeito pela dignidade humana; a igualdade, os direitos humanos, a tolerância, a não discriminação, a justiça, a solidariedade e a igualdade entre homens e mulheres, entre outros; ii.Ampliem os seus conhecimentos em torno da mobilidade europeia e a promovam (a curto e/ou médio prazo); 2. Ampliem a sua capacidade de relacionamento/acolhimento intercultural e adquiram conhecimentos culturais sobre os países de origem dos/as voluntários/as; 3. Reforcem a sua atividade pelo apoio suplementar tido, ainda que temporariamente, por parte dos/as voluntários/as. A nível nacional pretende-se que o projeto desperte o interesse e estimule o envolvimento, nomeadamente de associações juvenis, quer na promoção de iniciativas de empreendedorismo associativo, quer (e sobretudo!) na promoção de experiências de voluntariado europeu. Do ponto de vista quantitativo, espera-se que este projeto tenha um impacto em mais de 10.000 pessoas, que estarão ligadas a este projeto e aos seus objetivos, direta ou indiretamente, quer seja através do passa-palavra ou da Internet.
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